sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Ensino à Distância
O mundo passou por grandes revoluções sociais, a exemplo a revolução industrial, onde todo o modelo de interação social e econômico mudou o seu padrão, de uma produção artesanal, em ambientes predominatemente rural, com característica produtiva extrativista para uma produção em escala em centros urbanos tendo como força motriz o processamento automatizado dos materiais. Atualmente, vivemos uma outra revolução, proporcionada pelos avanços tecnológicos da informática. O mundo ampliou os seus horizontes e invadiu a dimensão virtual, onde fronteiras beiram ao infinito.
Neste novo mundo, a principal moeda de troca tem sido apontada como a informação. Talvez, mais que informação, o conhecimento desta informação é o diferencial da fonte de riqueza neste novo mundo. O conhecimento é adquirido, não é inato. Podemos evocar o postulado de "o ser humano é como uma tábula rasa" na espera de ser preenchido com informações e conhecimentos. Se olharmos esse processo de repasse de conhecimento, aqui denominado ensino, poderia ser descrita de várias formas.
Entretanto, o fenômeno de apredizagem tem elementos básicos: 1)fonte de conhecimento, 2)via de transferência e 3)o receptor. A fonte de conhecimento precisa ser correta. Esta fonte pode tomar formas diversas, a mais conhecida é o(a) professor(a). Porém pode ser um livro texto. A via de transferência ampliou as suas possibilidades com os avanços tecnológicos e nisto inclui o ensino à distância (EAD). No fim da equação está o receptor, que é também heterogêneo dado às diferenças, seja no histórico escolar e contexto sócio-cultural, bem como o seu desenvolvimento cognitivo.
O EAD não é uma proposta recente, talvez poucos se lembram dos cursos por correspondência ou dos tele-cursos. O fato de haver novas ferramentas, Internet, sistema de satélites, elevam o EAD para outro patamar de alcance e possibilidades. Entretanto, o volume das críticas a este modelo é comparável aos dos seus defensores. A arena central do debate é louvável, pois traz à tona o que é melhor para o(a) receptor(a), no caso aluno(a). Porém, nos bastidores circulam interesses outros, que incluem crenças dogmáticas, reserva de mercado, interesses financeiros, ideologias políticas e outros menos nobres. Enfim, quem já não teve professores fabulosos ou assistiu a um filme inspirador, onde saímos com uns neurônios a mais para enfrentar e entender melhor as mudanças no novo mundo.
Neste novo mundo, a principal moeda de troca tem sido apontada como a informação. Talvez, mais que informação, o conhecimento desta informação é o diferencial da fonte de riqueza neste novo mundo. O conhecimento é adquirido, não é inato. Podemos evocar o postulado de "o ser humano é como uma tábula rasa" na espera de ser preenchido com informações e conhecimentos. Se olharmos esse processo de repasse de conhecimento, aqui denominado ensino, poderia ser descrita de várias formas.
Entretanto, o fenômeno de apredizagem tem elementos básicos: 1)fonte de conhecimento, 2)via de transferência e 3)o receptor. A fonte de conhecimento precisa ser correta. Esta fonte pode tomar formas diversas, a mais conhecida é o(a) professor(a). Porém pode ser um livro texto. A via de transferência ampliou as suas possibilidades com os avanços tecnológicos e nisto inclui o ensino à distância (EAD). No fim da equação está o receptor, que é também heterogêneo dado às diferenças, seja no histórico escolar e contexto sócio-cultural, bem como o seu desenvolvimento cognitivo.
O EAD não é uma proposta recente, talvez poucos se lembram dos cursos por correspondência ou dos tele-cursos. O fato de haver novas ferramentas, Internet, sistema de satélites, elevam o EAD para outro patamar de alcance e possibilidades. Entretanto, o volume das críticas a este modelo é comparável aos dos seus defensores. A arena central do debate é louvável, pois traz à tona o que é melhor para o(a) receptor(a), no caso aluno(a). Porém, nos bastidores circulam interesses outros, que incluem crenças dogmáticas, reserva de mercado, interesses financeiros, ideologias políticas e outros menos nobres. Enfim, quem já não teve professores fabulosos ou assistiu a um filme inspirador, onde saímos com uns neurônios a mais para enfrentar e entender melhor as mudanças no novo mundo.
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